Qualidade de vida no trabalho

Programas de qualidade de vida: como mensurar e obter os melhores resultados?

Daniela Haidar Chohfi -

É inegável que os programas de qualidade de vida no trabalho são um dos pilares fundamentais do futuro dos recursos humanos. Cada vez mais, os colaboradores têm buscado empresas que os enxerguem mais do que um número e que invistam no bem-estar de seus times. 

Essa tendência fez com que surgisse uma gama de produtos e serviços voltados aos programas de qualidade de vida no trabalho, pudessem abranger todo o tipo de atividades, desde cursos, treinamentos e até serviços que ofereçam alternativas para que os profissionais consigam equilibrar a vida pessoal e profissional, com qualidade e acolhimento. 

A terapia online é um desses serviços que passou a ter destaque dentro das companhias, principalmente após a pandemia, em que os colaboradores tiveram que passar por inúmeras mudanças e inseguranças.

Porém, diante de tantas alternativas, como mensurar o que está dando certo ou não?

Mais qualidade de vida para os funcionários, menos despesas para as empresas

As companhias que passaram a investir no bem estar dos funcionários já puderam perceber o quão benéfico esse investimento é. Pesquisas mostram que os colaboradores que trabalham em empresas com programas de qualidade de vida estruturados se sentem mais satisfeitos, diminuindo as taxas de turnover e absenteísmo. Um levantamento da agência de recrutamento Monster.com, mostrou que 42% dos entrevistados já pediram demissão por causa do estresse no ambiente de trabalho.

Por outro lado, as empresas ainda não sabem como mensurar os resultados desses programas. A verdade é que com algumas práticas é possível medir o sucesso ou a necessidade de melhorias de tais ações, buscando sempre evoluir as práticas e os benefícios oferecidos. 

O que buscar ao mensurar os resultados do programa de qualidade de vida da minha empresa?

O primeiro passo para isso é fazer uma análise dos números da empresa. O RH pode acompanhar os índices de absenteísmo e das taxas de sinistralidade do plano de saúde. Esse ponto, inclusive, é fundamental para negociar o reajuste que a operadora aplica anualmente. O ideal é que esses números diminuam após a implementação das ações relacionadas aos programas de qualidade de vida no trabalho. 

Outro ponto fundamental é o diálogo. É muito importante ouvir o que os colaboradores têm a dizer, sobre as ações, sobre a empresa ou sobre o trabalho. O RH deve manter um canal de comunicação direto com os funcionários e fazer pesquisas de clima periódicas para entender o momento do time, se é necessário investir em novos serviços e até para avaliar se o que o programa oferece é percebido de forma positiva pelo colaborador. 

Uma outra maneira fácil e simples de avaliar se o seu programa de qualidade de vida no trabalho está atingindo os resultados esperados é apostar em parceiros que ofereçam ferramentas que possam auxiliar nessa mensuração. 

A OrienteMe, oferece um painel corporativo em que o RH pode fazer o mapeamento e evolução do time de forma agregada, ou seja, com ele, é possível acompanhar os níveis gerais de estresse, depressão e ansiedade da empresa. Outra ferramenta que pode ajudar o RH é a calculadora de saúde mental OrienteMe, que desenvolveu uma fórmula para que os departamentos responsáveis possam calcular e prever os custos com o cuidado com a saúde mental de seus funcionários.

Essas formas de mensuração podem ser utilizadas tanto separadamente quanto em conjunto para, que tenha todas as ferramentas necessárias para avaliar a qualidade dos benefícios oferecidos. O importante aqui é buscar sempre o feedback dos colaboradores e de maneira periódica. 

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