As discussões a respeito da diversidade na sociedade estão cada vez mais presentes no dia a dia e chegaram ao mercado de trabalho. A geração Z chegou ao ambiente profissional trazendo novos posicionamentos a respeito do tema, tornando essa discussão cada vez mais inevitável.
Temas que antes não eram abordados no ambiente corporativo tornaram-se prioridade para levar qualidade de vida ao trabalho para os funcionários e as organizações tiveram que rever suas políticas e condutas para lidar com temas como acessibilidade, empoderamento, preconceito e minorias.
O que é a diversidade no ambiente de trabalho?
Quando se fala em diversidade, a maioria das pessoas pensa no público LGBTQIA+, entretanto, a diversidade reúne pessoas que sofrem algum tipo de rejeição social em razão de sua classe, gênero, etnia, deficiência, religião e outras questões que servem de gatilho para o preconceito e a intolerância.
A promoção dessa diversidade tanto no ambiente profissional quanto no pessoal, traz mais empatia entre os colaboradores, além de promover a inteligência emocional no trabalho ao fazer com todos se envolvam com questões delicadas. Além disso, a promoção da diversidade no ambiente corporativo ajuda na retenção de talentos e traz mais aceitação pelo mercado em geral.
Como garantir a diversidade nas empresas?
A diversidade deve fazer parte da cultura da empresa, sendo uma preocupação constante de todos os seus funcionários. O RH deve incentivar essa prática com ações simples e que permeiam toda a cadeia, ou seja, desde a contratação dessas pessoas até promovendo um ambiente amistoso de aceitação.
Além disso, deve-se incentivar o diálogo, entre equipes, líderes e gestores, trabalhar os valores da empresa, de forma que eles garantam a diversidade.
O apoio psicológico é fundamental em todo o processo de mudança de cultura organizacional, e também para pessoas que precisam lidar com dificuldades por fazerem parte de uma minoria. A terapia online é uma forma de trazer diversidade para a empresa, por meio da empatia e do acolhimento e também de incentivar uma movimentação estrutural, como, por exemplo, com a criação de comitês de diversidade, que pode levar essas discussões para um âmbito ainda maior e sugerir ações mais relevantes para a empresa, como incentivar o uso do nome social por pessoas transsexuais, criar uma meta de contratação de minorias, entre outras.
